terça-feira, 30 de setembro de 2008

New Model Army - Berlin 1990

Este bootleg do New Model Army é o melhor em qualidade sonora e de show que já ouvi da banda.
Nele estão clássicos irretocáveis do NMA como a belíssima "Purity", "Stupid Questions" e o hino "51st State", todas cantadas e acompanhadas pelo público que deve ter ficado extasiado com a grande apresentação da banda.
  1. Ambition
  2. The Change
  3. Purity
  4. Innocence
  5. Love Songs
  6. Lurhstaap
  7. Green & Grey
  8. Stupid Questions
  9. Smalltown England
  10. Archway Towers
  11. 51st State
  12. I Love The World
  13. White Coasts
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New Model Army - 51st State



Guimara usa um anel de pureza.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Metallica - Death Magnetic Demos

Diretamente do Coffin Box, o CD de demos para o grande disco do Metallica.
Versões cruas e com partes instrumentais e letras diferentes, muito legal.
Será que a instrumental Suicide & Redemption também foi inspirada no Ktulu?
  1. Hi Guy (That Was Just Your Life Demo)
  2. Neinteen (The End of the Line Demo)
  3. Black Squirrel (Broken, Beat & Scarred Demo)
  4. Casper (The Day That Never Comes Demo)
  5. Flamingo (All Nightmare Long Demo)
  6. German Soup (Cyanide Demo)
  7. UN3 (The Unforgiven III Demo)
  8. Gymbag (The Judas Kiss Demo)
  9. K2LU (Suicide & Redemption Demo)
  10. Ten (My Apocalypse Demo)
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Guimara tem filhotes de Ktulu pra vender.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

R.E.M. - T in the Park

Temos aqui o vídeo e áudio de uma pequena apresentação do magnífico R.E.M. na Escócia no dia 13 de julho deste ano.
Esta é apenas uam prévia do que está por vir ao Brasil em novembro, mais precisamente no dia 8.
Aguarde uma sobrecarga de R.E.M., Marshall.
  1. What's The Frequency, Kenneth?
  2. Man-Sized Wreath
  3. Losing My Religion
  4. Bad Day
  5. I'm Gonna DJ
  6. Orange Crush
  7. Supernatural Superserious
  8. It's The End Of The World As We Know It (And I Feel Fine)
  9. Man On The Moon
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Guimara se sente bem.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Richard Wright - 1943-2008

Morreu ontem Richard Wright, tecladista e fundador do Pink Floyd, após uma curta batalha contra o câncer, segundo sua família.
Wright sempre foi uma figura discreta dentro da banda, mas não apagada musicalmente, pelo contrário, grandes músicas do Pink Floyd tem sua assinatura e com sua morte fica impossível vermos de novo a formação clássica da banda.
O guitarrista David Gilmour disse que Rick é insubstituível e que no meio das constantes disputas dentro do Pink Floyd sua importância foi muitas vezes esquecida.
Fica registrado aqui meu respeito e admiração a um grande músico e com certeza um grande ser humano.
O maior momento de Richard Wright no Pink Floyd e melhor música da banda: "Echoes" ao vivo nas ruínas de Pompéia.

Shine on.

Echoes - Parte 1


Echoes - Parte 2



Guimara sabe qual deles é o Pink.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Metallica - Death Magnetic

Hoje é um grande dia para os fãs do Metallica, está sendo lançado Death Magnetic, um disco que na minha opinião tem tudo pra ser lembrado como um marco na carreira da banda.
Está tudo ali, a velocidade, o peso, os solos, as letras, enfim, é um disco do Metallica!
"That Was Just Your Life" começa com um coração batendo e explode numa música poderosa, seguida das ótimas "The End Of The Line" e "Broken, Beat & Scarred".
"The Day That Never Comes" já foi comentada por aqui e é um dos destaques do álbum com uma parte instrumental sensacional.
"The Unforgiven III" não se parece com as partes I e II, tem uma melodia diferente mas é um grande momento da banda, com uma letra muito boa e instrumentação perfeita. Será que a cada dois álbuns teremos uma parte de "The Unforgiven"?
A música "Cyanide" executada ao vivo é tão boa quanto em estúdio, mostrando que a banda recuperou o fôlego com a entrada do baixiata Robert Trujillo (ex-Suicidal Tendencies e Ozzy Osbourne).
A instrumental "Suicide And Redemption" é a primeira desde "Orion" de Master Of Puppets (eu considero "To Live Is To Die" instrumental mas...) e mantém o nível da banda neste setor, pesada, vigorosa e com grandes passagens.
"The Judas Kiss" tem um refrão sensacional e "My Apocalypse", que fecha o disco, é a mais agressiva e lembra o passado thrash da banda.
Um disco maravilhoso que se viesse depois do álbum preto seria um clásico hoje em dia.
Bem vindos de volta rapazes!
  1. That Was Just Your Life
  2. The End Of The Line
  3. Broken, Beat & Scarred
  4. The Day That Never Comes
  5. All Nightmare Long
  6. Cyanide
  7. The Unforgiven III
  8. The Judas Kiss
  9. Suicide And Redemption
  10. My Apocalypse
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Guimara não pode se perdoar.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Retrospectiva Metallica - Parte 12

Com este disco de 2003, o Metallica entrou para o Hall das Bandas Maravilhosas que fizeram um disco Péssimo. E bota péssimo nisso.
É inconcebível imaginar um disco do Metallica sem:
  • Solos de guitarra;
  • Bateria com som de bateria;
  • Riffs sensacionais;
  • Solos de guitarra.
É inacreditável o que se ouve aqui, produção pior que a da demo do Eunira Berogra gravada na casa de Ricardinho em gravador K7, uma bateria que lembra o tarol da banda da escola com a pele furada e músicas agressivas, mas sem feeling.
O que acontreceu no estúdio, documentado no filme Some Kind Of Monster, mostra uma banda sem inspiração, sem Jason Newsted (que deixou a banda antes das gravações), sem James Hetfield por quase um ano por causa da reabilitação e voltando careta mas chatérrimo, um psicólogo pentelhando todo mundo, pitis do Lars e um Kirk quieto.
Um disco para ser esquecido.
  1. Frantic
  2. St. Anger
  3. Some Kind Of Monster
  4. Dirty Window
  5. Invisible Kid
  6. My World
  7. Shoot Me Again
  8. Sweet Amber
  9. The Unnamned Feeling
  10. Purify
  11. All Within My Hands.
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Guimara tem um sentimento sem nome por este disco.

Retrospectiva Metallica - Parte 11

'Metallica e uma orquestra sinfônica tocando juntos, tá maluco rapá?'
É assim que qualquer headbanger dos anos 80 reagiria a esta notícia, mas em 1999 ela foi até bem recebida.
A banda se juntou a San Francisco Symphonic Orchestra regida pelo maestro Michael Kamen e fez um trabalho de primeira.
Só pelo início com a orquestra tocando "The Ecstasy Of Gold", música de Ennio Morricone que abre os shows do Metallica desde a turnê do Master of Puppets, seguida de "The Call Of Ktulu" o disco já vale a pena.
E seguem clássicos da banda tocados na velocidade de sempre e acompanhados pelos músicos se esgoelando com suas partituras e duas músicas novas: "No Leaf Clover" e "Human" que não fazem feio.
Destaques para "One" e "The Outlaw Torn" que captaram bem o clima que rolava no do palco.
Uma grande celebração da boa música.

CD1
  1. The Ecstasy Of Gold
  2. The Call Of Ktulu
  3. Master Of Puppets
  4. Of Wolf And Man
  5. The Thing That Should Not Be
  6. Fuel
  7. The Memory Remains
  8. No Leaf Clover
  9. Hero Of The Day
  10. Devil's Dance
  11. Bleeding Me
CD2
  1. Nothing Else Matters
  2. Until It Sleeps
  3. For Whom The Bell Tolls
  4. Human (Minus Human)
  5. Wherever I May Roam
  6. The Outlaw Torn
  7. Sad But True
  8. One
  9. Enter Sandman
  10. Battery
CD1
CD2


Guimara é o herói do dia.

Retrospectiva Metallica - Parte 10

Garage Inc. foi lançado em 1998 e é mais um álbum de covers do Metallica e traz preciosidades como os clássicos Garage Days Revisited e Garage Days Re-Revisited que nunca tiveram versões em CD oficial, novas covers e lados b históricos.
No primeiro CD temos grandes músicas como "Sabbra Cadabra" do Black Sabbath, "Die, Die My Darling" do Danzig e "Whiskey In The Jar" numa versão matadora do clássico imortalizado pelo Thin Lizzy.
Uma versão acústica gravada num programa de rádio para "Tuesday's Gone" do grande Lynyrd Skynyrd com participação de Gary Rossington ficou ótima mas a cereja do bolo deste CD é o medley de mais de dez minutos com músicas do Mercyful Fate, apesar de James Hetfield não ter os falsetes de King Diamond ficou impressionante.
No segundo CD temos os dois Garage Days e versões maravilhosas para "Stone Cold Crazy" do Queen, três do Motöhead, a porrada na cara "So What?" do Anti-Nowhere League e "Breadfan" do Budgie (usada nos anos 90 no Globo Esporte).
"Am I Evil?" do Diamond Head é um daqueles exemplos de covers que ficaram melhores que o original que deve ser lembrada ao lado de "With A Little Help From My Friends" por Joe Cocker, "All Along The Watchtower" por Jimi Hendrix, "America" do Yes e "Oh, Pretty Woman" pelo Van Halen.

CD 1
  1. Free Speech For The Dumb
  2. It's Electric
  3. Sabbra Cadabra
  4. Turn The Page
  5. Die, Die My Darling
  6. Loverman
  7. Mercyful Fate
  8. Astronomy
  9. Whiskey In The Jar
  10. Tuesday's Gone
  11. The More I See
CD 2
  1. Helpless
  2. The Small Hours
  3. The Wait
  4. Crash Course In Brain Surgery
  5. Last Caress/Green Hell
  6. Am I Evil?
  7. Blitzkrieg
  8. Breadfan
  9. The Prince
  10. Stone Cold Crazy
  11. So What?
  12. Killing Time
  13. Overkill
  14. Damage Case
  15. Stone Dead Forever
  16. Too Late Too Late
CD1
CD2


Guimara adora dizer: "So fucking what?!!!"

Retrospectiva Metallica - Parte 9

Em seu sétimo álbum, que saiu em 1997, o Metallica resolveu usar as sobras de estúdio do Load e batizando o álbum de ReLoad.
O disco repete o estilo do anterior e tem seus momentos mas é bem mais fraco que Load, começa agressivo com "Fuel", um hard rock que cumpre bem seu papel, em seguida temos a ótima "The Memory Remains" que funciona ainda melhor ao vivo sem os 'na-na-nas' de Mariane Faithful que são substituidos por um riff de guitarras que deveria ser usado tambem em estúdio, "The Unforgiven II" segue a linha melódica da clássica do álbum preto e não perde muito em relação a original.
O problema deste álbum é que ele poderia sem mais enxuto e deixar de fora alguma músicas que não fedem nem cheiram como "Fixxxer" e "Carpen Dien Baby", seria bem melhor.
No geral é um disco mediano se comparado ao restante da obra do Metallica.
  1. Fuel
  2. The Memory Remains
  3. Devil's Dance
  4. The Unforgiven II
  5. Better Than You
  6. Slither
  7. Carpen Dien Baby
  8. Bad Seed
  9. Where The Wild Things Are
  10. Prince Charming
  11. Low Man's Lyric
  12. Attitude
  13. Fixxxer
Parte 1
Parte 2


Guimara vai das cinzas as cinzas.

Retrospectiva Metallica - Parte 8

Com o mundo nas mãos, em 1996 o Metallica resolveu surpreender mais uma vez colocando nas lojas o álbum Load e que se tem um som mais "limpo" e mais "comercial" se comparado aos primórdios da banda, mas não é um disco ruim.
A maior surpresa foi a banda aparecer de cabelos curtos (que sacrilégio!!!) e maquiada (ui!) no vídeo da ótima "Until It Sleeps", que lembra muito o clip de "Heart Shaped Box" do Nirvana.
Apesar das surpresas não serem novas assim, o disco foi bastante criticado injustamente, tem muita coisa boa lá como "Bleeding Me", "The House That Jack Built", a calminha "Hero Of The Day" é bem legal e não lembra nada o Metallica antigo, mas e daí?
O disco não é definitivamente um disco de thrash metal (o anterior também não era e agradou todo mundo) e sim de rock dos bons, se fosse uma banda nova seria uma maravilha mas como era Metallica...
O disco segue com a balada "Mama Said", a boa "Ronnie" e fecha em grande estilo com "The Outlaw Torn", uma música longa, melódica e que que nos lembra que é o Metallica que estamos ouvindo.
  1. Ain't My Bitch
  2. 2 x 4
  3. The House That Jack Built
  4. Until It Sleeps
  5. King Nothing
  6. Hero Of The Day
  7. Bleeding Me
  8. Cure
  9. Poor Twisted Me
  10. Wasting My Hate
  11. Mama Said
  12. Thorn Within
  13. Ronnie
  14. The Outlaw Torn
Parte 1
Parte 2


Guimara sabe que o tempo nunca esteve a seu lado.

Retrospectiva Metallica - Parte 7

Com o assombroso sucesso do álbum preto e embalado por uma turnê mundial que durou mais de dois anos, o Metallica resolveu lançar o baú Live Shit: Binge & Purge com gravaões ao vivo.
O box é uma preciosidade, na época, tinha dois shows em VHS (hoje em DVD) e um em CD triplo, os vídeos eram de um show em Seattle da Damaged Justice Tour em 1989, turnê do .. And Justice For All e o outro VHS duplo continha um show em San Diego da Wherever We May Roam Tour.
Um show com três noites lotadas em Mexico City foram registrados para o CD triplo que acompanha o box, presente mais que merecido pros fãs de longa data da banda.
Os setlists nem precisam ser comentados, apenas que este ítem é obrigatório e ponto!
Temos aqui o áudio dos shows em Mexico City.

CD 1
  1. Enter Sandman
  2. Creeping Death
  3. Harvester Of Sorrow
  4. Welcome Home (Sanitarium)
  5. Sad But True
  6. Of Wolf & Man
  7. The Unforgiven
  8. Justice Medley
  9. Solos (Bass/Guitar)
CD 2
  1. Through The Never
  2. For Whom The Bell Tolls
  3. Fade To Black
  4. Master Of Puppets
  5. Seek & Destroy
  6. Whiplash
CD 3
  1. Nothing Else Matters
  2. Wherever I May Roam
  3. Am I Evil?
  4. Last Caress
  5. One
  6. Battery
  7. The Four Horsemen
  8. Motorbreath
  9. Stone Cold Crazy
CD 1
CD 2
CD 3


Guimara sabe por quem os sinos dobram.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Retrospectiva Metallica - Parte 6

Em 1991 uma nova página foi escrita na história do Metallica e trouxe muito o que falar, ainda mais do que o clip de "One".
O álbum preto tornou o som da banda mais acecível sem tirar o peso e a temática da banda, mas aquela rapidez que era característica ficou um pouco de fora. Não que o álbum seja baba, pelo contrário, possui ótimas músicas e foi eloiado pela crítica especializada (não que isso importe muito).
Os fãs mais xiitas torceram o nariz logo de cara, mas quem gosta mesmo da banda viu que tinha um disco de qualidade extremamente alta em suas mãos.
"Enter Sandman" abre o disco falando de pesadelos com um riff de dar inveja a qualquer jogador de Guitar Heroe, falando em riffs, este disco tem várias partes instrumentais primorosas na minha opinião como os solos de "The Unforgiven" e "My Friend Of Misery", o riff de "Through The Never" também está entre os grandes momentos do disco.
Apesar do peso na medida certa, o disco se tornou o de maior sucesso da banda tomando de assalto as rádios e a MTV, mas mesmo assim é um grande disco da banda.
  1. Enter Sandman
  2. Sad But True
  3. Holier Than Thou
  4. The Unforgiven
  5. Wherever I May Roam
  6. Don't Tread On Me
  7. Through The Never
  8. Nothing Else Matters
  9. Of Wolf & Man
  10. The God That Failed
  11. My Friend Of Misery
  12. The Struggle Within
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Guimara suplica ao Senhor para sua alma guardar.

Retrospectiva Metallica - Parte 5

Em 1988 é lançado ... And Justice For All, o primeiro álbum do pelo Metallica com seu novo baixista, Jason Newsted. As novidades não pararam por aí, gravaram seu primeiro vídeoclip para a belíssima "One", uma música dramática e marcante que mereceia mesmo um registro visual.
"Blackened" abre o disco em grande estilo com guitarras ao contrário e várias mudanças rítmicas, seguida da grande "... And Justice For All" que é um tapa na cara da sociedade e política americana fazendo uma crítica que se pode aplicar também por aqui.
As ótimas "The Srortest Straw" e "Harvester Of Sorrow" mostram uma maturidade constante da banda e "To Live Is To Die", uma semi-instrumetal sensacional é uma homenagem a Cliff Burton e a última composição que ele faz parte em um álbum da banda.
"Dyers Eve" fecha o disco com uma rapidez, peso e agressividade que remetem ao Kill 'Em All mostrando com uma música crua e nervosa pode andar lado a lado com composições grandiosas se feitas por músicos talentosos.
  1. Blackened
  2. ... And Justice For All
  3. Eye Of The Beholder
  4. One
  5. The Srortest Straw
  6. Harvester Of Sorrow
  7. The Frayed Ends Of Sanity
  8. To Live Is To Die
  9. Dyers Eve
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Guimara escurece nosso mundo.

Retrospectiva Metallica - Parte 4

Após a recuperação do impacto que foi a morte de Cliff Burton, o Metallica saiu a procura de um substituto para o baixista e após vários testes Jason Newsted foi o escolhido para a vaga.
A prova definitiva que ele era o cara certo pra banda se deu após ficarem horas tomando cerveja (a banda era conhecida também como Alcohollica) depois voltaram para o estúdio para ensaiar, Jason conseguiu ficar tocar e ficar de e a vaga era sua.
Pra estrear o baixista e relaxar antes da composição do novo álbum a banda gravou em 1987 este EP com covers punks chamado Garage Days Re-Revisited.
O disco começa com "Helpless" do Diamond Head (a mesma banda da clássica ""Am I Evil?"), segue com "The Samall Hours" do Holocaust e "The Wait" do Killing Joke em versões sensacionais.
"Crash Course In Brain Surgery", cover do Budgie ficou pesadona e "Last Caress/Green Hell" do Misfits é disparada a melhor do disco.
Com o baixista aprovado, a banda partiu para as gravações de mais um clássico...
  1. Helpless
  2. The Samall Hours
  3. The Wait
  4. Crash Course In Brain Surgery
  5. Last Caress/Green Hell
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Guimara quer uma última carícia da doce morte.

Retrospectiva Metallica - Parte 3

Neste disco o Metallica conseguiu não apenas se superar mas criar uma obra-prima juntando o que de melhor tinham os dois anteriores.
Master Of Puppets foi lançado em 1986 e é considerado um dos maiores álbuns do heavy metal de todos os tempos, com seu início com violões explodindo num riff magistral em "Battery", a faixa título, que dispensa apresentações, é simplesmente perfeita, a sinistra "The Thing That Should Not Be", que fala mais uma vez do monstrinho fofinho Ktulu e a magistral intrumental "Orion" deveriam ser obrigatórias em qualquer curso de música que se preze.
Temos também a maravilhosa crônica de guerra "Disposable Heroes" e a belíssima "Leper Messiah".
"Welcome Home (Sanitarium)" segue a linha das "baladas metallicas" começando leve para cair na porrada sem perder a melodia e fechando o disco com o peso e rapidez "Damage, Inc." mostrando que a banda tem um poder de fogo inigualável.
Este disco foi o canto do cisne do baixista Cliff Burtom, morto num acidente que envolveu o ônibus da banda na Suécia, ele havia trocado de cama com o guitarrista Kirk e foi o única vítima fatal no acidente.
Felizmente sua passagem nos deixou três álbuns eternos como sua presença no palco, sua musicalidade e, para os que o conheceram, sua doçura e calma.
  1. Battery
  2. Master Of Puppets
  3. The Thing That Should Not Be
  4. Welcome Home (Sanitarium)
  5. Disposable Heroes
  6. Leper Messiah
  7. Orion
  8. Damage, Inc.
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Guimara está de volta ao front.

Retrospectiva Metallica - Parte 2

Em 1984 o Metallica lançava seu segundo álbum, Ride The Lightning, e se estabelecia como um dos maiores nomes do heavy metal mundial surpreendendo com um álbum ainda melhor em termos técnicos que o primeiro.
Com músicas bem trabalhadas mas ainda mantendo a rapidez, o peso e composições inspiradas como "For Whom The Bell Tolls", a faixa título (que tem um dos melhores solos de Kirk) e "Creeping Death", uma porrada cadenciada que soa como um mantra thash.
A belíssima "balada" "Fade To Black" é inspiradora, apesar de seu tema se bem pesado e a épica instrumental "The Call Of Ktulu" que foi inspirada no bichinho de estimação de H. P. Lovecraft são exemplos da complexidade musical do Metallica que mostra ainda um toque de música erudita (Cliff era fã de música clássica) em suas composições.
O álbum ainda conta com algumas composições da época em que Dave Mustaine ainda estava na banda, uma curiosidade é que eles convidaram John Bush (Anthrax) para assumir os vocais antes das gravações para James Hetfield ficar apenas na guitarra, com a recusa do vocalista ficou tudo na mesma.
Mesmo assim, conseguiram fazer outro disco com clássicos perfeitos que influenciariam uma geração inteira.
  1. Fight Fire With Fire
  2. Ride The Lightning
  3. For Whom The Bell Tolls
  4. Fade To Black
  5. Trapped Under Ice
  6. Escape
  7. Creeping Death
  8. The Call Of Ktulu
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Guimara acha que o ontem parece nunca ter existido.

Retrospectiva Metallica - Parte 1

Com grande expectativa para o lançamento do aguardado Death Magnetic do Metallica, inicio hoje uma contagem regressiva até o dia 12 postando sua discografia.
Portanto, vamos começar com o clássico (vou usar bastante essa palavra nesta retrospectiva) Kill 'Em All de 1983, um disco sujo, agressivo e direto em que a banda já dizia a que veio com porradas magistrais e instrumentação impressionante.
O título do disco seria Metal Up Your Ass, mas a gravadora achou muito forte e então a banda mudou para Kill 'Em All.
Logo na abertura com "Hit The Lights" a banda metralha nossos ouvidos com seu recém inaugurado thrash metal, algo que vai crescendo ao longo de seus cinquenta e poucos minutos de duração.
A instrumental "(Anesthesia) Pulling Teeth" mostra um dos diferenciais da banda, seu baixista Cliff Burton, que era um riponga headbanger e um músico extremamente talentoso.
Não que a banda não tivesse outros talentos como o guitarrista solo Kirk Hammet que substitiu Dave Mustaine por ser um beberrão incurável (ainda bem que a história nos provou o contrário), o baterista e ex-tenista Lars Ulrich com sua pegada inconfundível e o vocalista e guitarra base James Hetfield e sua paletada na velocidade da luz.
Muitas músicas foram compostas ainda com Mustaine na banda como a épica "The Four Horsemen", o hino "Metal Militia" e a grande "Phanton Lord".
"Seek & Destroy" levanta a galera até hoje nos shows da banda e traz todos os elementos que fariam o Metallica famoso por suas apresentações ao vivo ao longo dos anos.
Na primeira prensagem em CD ainda viriam como bônus as versões de "Am I Evil?" do Diamond Head e "Blitzkrieg" do Blitzkrieg feitas para o EP Garage Days Revisited (logo mais voltaremos com esse assunto).
Sem mais delongas, apresento-lhes: Kill 'Em All!
  1. Hit The Lights
  2. The Four Horsemen
  3. Motorbreath
  4. Jump In The Fire
  5. (Anestesia) Pulling Teeth
  6. Whiplash
  7. Phanton Lord
  8. No Remorse
  9. Seek & Destroy
  10. Metal Militia
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Guimara vai pagar morrendo mil mortes.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Gremlins

Eles estão voltando...



Guimara não pode ser alimentado após a meia-noite.